[Filmes do mês] Novembro/2013


Na hora do aperto de fim de bimestres, é sempre ótimo lembrar que você não precisa falar só de livros por aqui, então não fica com tanto texto faltando porque não consegue ler muitos livros enquanto tem de duas a três provas por dia!

Foi assim que eu decidi fazer uma review de filmes! (Por isso e porque eu já queria fazer isso há muito tempo e sempre vinha falar de livros)

O primeiro filme, claro, é Em Chamas, do original Catching Fire, segundo filme da quadrilogia Jogos Vorazes, adaptação da famosíssima obra de mesmo nome (e que é uma trilogia – o terceiro livro será adaptado em dois filmes), de Suzanne Collins.

Amei cada segundo do filme. Sério, acho que a Lionsgate é uma das pouquíssimas produtoras que sabem como mudar o enredo do livro e conseguir deixar as mudanças positivas. Não mudam tudo e fazem uma bagunça, gerando dúvidas do tipo “tem certeza de que esse filme surgiu daquele livro?”, como a série de filmes Percy Jackson insiste em fazer.

Os atores estão sensacionais, sem nada daquela atuação de baixo orçamento e, sim, de um jeito bem satisfatório! Jenna Malone vai entrar para a história no papel de Johanna Mason, que foi, para mim, a melhor atuação do filme inteiro.

Não vou fanboyar demais porque ainda tenho outros filmes sobre os quais falar – não que eu não fosse adorar poder escrever sobre tudo o que me agradou em Em Chamas, ou seja, todas as suas curtas 2 horas de duração!


We’re the Millers! (Família do Bagulho)

Ok, esta foi, provavelmente, a comédia mais engraçada e histérica entre todas as que eu já assisti.

We’re the Millers conta a história de quatro personagens que se unem, cada um por seus motivos, para buscar um lote de drogas no México – contando que eles estão nos EUA.

A comédia está em cada segundo do filme e, quando você acha que vai acontecer tragédia, bang! A direção te prepara um desfecho inesperado e totalmente cômico.

Assisti com a família e, devo confessar, nunca ri tanto. O filme tem algumas sacadas geniais e, em algumas vezes, só eu pareci perceber referências, já que até perdi a conta das vezes em que só eu ria de alguma piada no cinema. Parte chata, pois é, todos encaravam! :c

We’re the Millers tem, claro, uma parte sentimental e romântica, como muitos outros filmes do gênero, e tem um final previsibilíssimo. Isso o deixa ainda mais leve e categorizado na gaveta de “filmes para assistir quando a vida parecer ruim” ou “tirei nota baixa na prova”.


Para o post não ficar gigante, isso é, contando que você aguentou ler até aqui, vou falar sobre a última grande produção, Pacific Rim.

Acho que ele é um pouco velho – considerando que velho, no mundo das mídias, pode equivaler a semanas ou até mesmo dias – e me surpreendi quando percebi a grandiosidade do filme, ainda não sei como demorei tanto pra assisti-lo.

Pacific Rim é uma ficção científica que conta a história de uma “invasão alienígena” por uma fissura, no fundo do oceano, que envia criaturas monstruosas para a destruição da humanidade.

Com o tempo, os humanos construíram máquinas para combater estas feras e, por muitos anos, elas sucumbiram às armas e à tecnologia terráquea. Mas não mais, já que elas parecem estar adquirindo algum tipo de resistência e aprendendo as táticas de batalha das naves.

Sobre o enredo, é do tipo “vamos te fazer roer unhas”, com muuuitos efeitos especiais super interessantes e gráficos surpreendentemente reais.

Outra indicação para entrar na lista de todo mundo.

Aviso: se você não é leigo, como eu sou, e conhece a história do game, pode não gostar da adaptação. Quanto a isso, não posso afirmar nada, porque desconhecia totalmente a história e não tinha nada a que comparar a obra – como fiz com Em Chamas, livro e filme.

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Nota d’A Editora: “... até perdi a conta das vezes em que só eu ria de alguma piada no cinema.” – Eu e minha mãe peixinha, SEMPRE. Por que as pessoas são chatas e tristes e não gostam de se expressar? Não entendo! Rio alto mesmo.


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